Acabei de acordar do pequeno intervalo entre as aulas da manhã e da tarde. E sonhei que estávamos num carro, nós dois na frente. Tinha uma criança indo para lá e para cá. Te perguntava por quê diabos nunca havia me contado que tinha uma filha, era uma menina. E eu disse para ela: vem cá. Estávamos num túnel, qualquer coisa assim, mas era num lugar familiar. Perguntei seu nome, ela disse "Patrícia. Não, Matrícia. Hehe, Patrícia mesmo, te enganei", e me disse que tinha medo das pessoas, se encolhendo no meu peito. E eu a abracei e disse calma, Patrícia, nem todo mundo nesse mundo é ruim, e já acordei chorando.
sexagésima quarta.
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As linguagens da autópsia:
Atos de serviço são serviço demais. Você precisa entender, não é que você
não mereça, é que nada merece. Você precisa de meno...
Há 2 semanas
1 comentários:
Eu sempre acho que a grande-tarefa da vida é conseguir manter até o fim a ideia de que nem todo mundo no mundo é ruim, ou que as pessoas são melhores lá no fundo no fundo. Rs.
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